sábado, 24 de outubro de 2020

Página 30 - Mário Teixeira

 

 30 - Mário Teixeira

 

Nascido em Moçambique no século passado.
Estudos?
Não desisti na primária porque não deixavam. Ciclo e Secundário à rasquinha! Artes na Cooperativa Árvore-Porto (profs: Calvet de Magalhães (um deles!), Henrique Silva, José Rodrigues (quando lhe apetecia!)... Curso livre de Cinema de animação (com Abi Feijó), trabalhos em publicidade e abalanço para as américas.
Profissões?
Desde colar preços na fruta até carpintaria de acabamentos em casas de riquinhos! Presentemente funcionário público desgraçado com baixissímo salário, artesão, carpinteiro, pintor artístico e de casas, banda-desenhador por vício, preguiçoso na maioria do tempo!
Páginas do fuças:
Ó Trabalhos Meus
O Carpinteiro Que Escreve
Mario's Brain Teasers
Gajo Borbulha
Blogs:
Teixeira Comics
Olivo Art
O Carpinteiro Que Escreve blogspot
9 livros de BD publicados! (Seis são edição da Câmara!)
Três livros meus! (humor, tiras...)
1 participação em colectânea BD.
Duas participações com contos em colectânea de escrita (prosa!)
Carradas de cartoons publicados por aí em Portugal e Canada!

 

quarta-feira, 7 de outubro de 2020

Página 29 - Rodrigo de Matos

 

 29 - Rodrigo de Matos 


Cartunista editorial do semanário Expresso, onde assina a coluna Capital de Risco, no caderno de Economia

Em 2018, viu um dos seus cartoons selecionados pelo Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos para ilustrar o 22.º Artigo da Declaração Universal dos Direitos Humanos, na comemoração dos 70 anos do documento.

Galardoado em 2014 com o Grand Prix do Festival Press Cartoon Europe, na Bélgica.

A residir em Macau (China) desde 2009, colabora também com o matutino Ponto Final, onde assina o cartoon editorial Ponto Fatal.

Natural de Angola (Silva Porto, 1975), viveu 15 anos no Brasil, licenciou-se em Jornalismo, pela Universidade de Coimbra, e trabalhou como jornalista em Lisboa, durante seis anos, antes de se tornar um cartunista profissional. Formou-se em Ilustração Editorial e de Imprensa, pela Escuela Superior de Dibujo Profesional (Esdip), em Madrid.                       

 

PRÉMIOS 

- 70.º aniversário da Declaração Universal dos Direitos Humanos, 2018 (Genebra, Suíça) - Artigo 22

- Press Cartoon Europe 2014 (Knokke-Heist, Bélgica) - Grand Prix

- World Press Freedom Editorial Cartoon Competition 2014 (Otava, Canadá) - 3.º prémio

 

www.rodrigocartoon.com e facebook.com/rodrigocartoon

domingo, 23 de agosto de 2020

Página 28 - Outro Nuno

28 - Outro Nuno


 
"Nuno Duarte, ou Outro Nuno (por não ser o único a ter um nome espectacular), é um pacato cidadão nascido no início de 72. Nasceu tarde, diz a sua mãe. Mas cedo, aos 15 anos, largou a escola secundária e começou a trabalhar como paquete na agência de publicidade Lintas para ajudar na economia caseira, e aos 17 começou a dar os primeiros passos em ilustração profissionalmente como maquetista nessa mesma agência. Por essa altura, ganhou dois primeiros prémios Rafael Bordalo Pinheiro de banda desenhada promovidos pela Câmara Municipal de Lisboa em 1992 e 1994.

Até 2008 esteve sempre a ilustrar praticamente só para agências e produtoras de publicidade, ano em que resolve, depois de uma noite mal dormida, deixar para trás a vida de ilustrador e pós-produtor de imagem residente na Young & Rubicam e dedicar-se ao seu mister em regime freelancer. Com mais tempo de sobra, resolve aproveitar para fazer outros bonecos e começar a frequentar a Tertúlia BD de Lisboa, ambiente onde conhece o Geraldes Lino, estreita laços com outros autores e aviva a vontade de fazer banda desenhada. Por incrível que pareça, editou pela El Pep 2 livrinhos do Mocifão, em 2009 e em 2010, personagem criado nos tempos livres em 2003. Chegou a fazer parte do colectivo The Lisbon Studio, onde foi muito feliz e recomenda.

Entretanto, lá tem feito as suas coisinhas para se manter em conformidade com a sociedade, tal como ela assim o exige. Mas, para além de pequenas bd's, como é o caso aqui exposto, estão em andamento vários projectos, que se esperam vir a ver a luz do dia. Até lá, aguardemos, sobretudo, o autor. Se quiserem ver mais coisas, é procurar por Outro Nuno no Facebook, Instagram, e claro, no Google." Ele anda por aí.
 
https://www.facebook.com/mocifao/
 
 
 

sábado, 2 de maio de 2020

Página 23 - Sama

23 - Sama




Sama

Sama é artista visual brasileiro com formação em teatro e artes plásticas, vive em Portugal há alguns anos… Além do desenho e da pintura, sua produção autoral estende-se à escrita, à performance, ao cartoon político e ao cinema. Participou e produziu publicações de BD no Brasil e na Europa. Já expôs no Rio de janeiro, Belo Horizonte, Lisboa, Porto, Beja, Londres e Mindelo. Recentemente no Brasil, estreou a série de animação experimental para a televisão, Motel Sama e também publicou o livro, Mondo Sama. Atualmente, além das atividades em teatro e artes plásticas, está a trabalhar no seu novo livro e numa série documental para a televisão portuguesa.


segunda-feira, 6 de abril de 2020

Página 22 - Patrícia Guimarães

22 - Patrícia Guimarães





Patrícia Guimarães (1985, Lisboa)
 
Licenciada em Arte e Multimédia - Animação, pela Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa (FBAUL), onde também frequentou o Curso Laboratório de Ilustração e Banda Desenhada.
Actualmente, frequenta o Mestrado de Ilustração e Animação, no Instituto Politécnico do Cávado e Ave (IPCA), em Barcelos.
Recebeu em 2019 o prémio Geraldes Lino, na 15ª Edição do Festival Internacional de Banda Desenhada de Beja.
É autora de “STABAT MATER” (2015)- publicada em 2020 na revista Stripburger #75 - “MANUELinútil” (2016), “Pêra Verde” (2019) e participou na antologia colectiva de banda desenhada “Nódoa Negra" editada pela Chili Com Carne, em 2018. Também publicou em diversos fanzines como Preto no Branco (Fanzines e Martelos), Nicotina e Your Mouth Is a Guillotine.
Ilustrou para as editoras Douda Correria e Barco Bêbado, para a revista Hoje Macau, para o Jornal da Voz do Operário e para o Teatro da Rainha (Caldas da Rainha).
No âmbito do cinema de animação trabalhou com as produtoras MODOImago, Animanostra, Animais Avpl. e Sardinha em Lata.
Enquanto formadora, já dirigiu diversas oficinas de banda desenhada e ilustração por todo o país.
 
 
 
 
 

terça-feira, 18 de fevereiro de 2020

Página 20 - Osvaldo Medina

20 - Osvaldo Medina

Página 19 - Derradé

19 - Derradé

Página 18 - Pedro Cruz

18 - Pedro Cruz

Página 17 - Ilda Teresa Castro

17 - Ilda Teresa Castro

Página 16 - Sofia Neto

16 - Sofia Neto

Página 15 - Lança Guerreiro

15 - Lança Guerreiro

Página 14 - Carlos Moreno

14 - Carlos Moreno

Página 13 - Gastão Travado

13 - Gastão Travado

Página 12 - Pedro Alves

12 - Pedro Alves

Página 11 - Álvaro

11 - Álvaro

Página 10 - Pedro Mota

10 - Pedro Mota

Página 9 - Filipe Duarte



 9 - Filipe Duarte 
 
 

 

Filipe Duarte nasceu na Amadora, a 29 de agosto de 1978. O seu interesse por banda desenhada manifestou-se desde muito cedo, resultando numa carreira prolífica. O seu trabalho é influenciado por vários autores como Jack Kirby, Giorgio Cavazzano, Moebius, André Franquin e Osamu Tezuka. Como editor da Znok, publicou várias histórias da sua autoria. Também colaborou em fanzines/revistas como "Kzine", "Zona Monstra", "Zona Nippon", a revista australiana "Something Weird" e Portugal 2055. Recentemente, publicou a novela gráfica A Última Nota, em colaboração com o escritor André Mateus. 

Em 2019, ilustrou e, em colaboração com o Museu Bordalo Pinheiro, editou a biografia Rafael Bordalo Pinheiro: Uma Vida em Desenhos, vencedora do prémio “Melhor Publicação Independente” nos Troféus Central Comics 2020. 

 

Instagram: filipeduartebd

 

Site:filipeduartebd.webnode.pt

 

Página 8 - João Amaral

8 - João Amaral







João Amaral 

 João Amaral nasce em Novembro de 1966. Estreia-se em 1994, com Rui Carlos Cunha, pelas Edições Asa, numa adaptação para banda desenhada de A Voz dos Deuses, de João Aguiar. Colabora nas Selecções BD – 2ª Série, entre 1999 e 2000, com O Que Há de Novo no Império? e O Fim da Linha, um remake de O Comboio Apitou Três Vezes, de Fred Zinneman, passado numa aldeia portuguesa durante a viragem do milénio. Ganha uma menção no Festival da Sobreda, em 2002, na categoria de Novos Valores, com Game Over.

Em 2003, é um dos autores que participa no álbum Vasco Granja-Uma Vida, Mil Imagens, com Missão Quase Impossível, elaborada com o argumentista Jorge Magalhães. A mesma dupla fará Ok Corral, uma história de quatro páginas (assinando com os pseudónimos de Jhion e Zhion).

Nos anos seguintes, publica História de Manteigas, Bernardo Santareno – Fragmentos de uma Vida Breve e História de Fornos de Algodres, pela Âncora Editora. Durante dois anos, colabora no jornal Cruz Alta, com Isabel Afonso, em O Gui, a Nô... E Os Outros, sob o pseudónimo de Joca.

Em 2012, novamente pelas edições Asa, assinando como Jhion, lança com Miguel Peres, o álbum Cinzas da Revolta, passado em Angola, nos primeiros anos da guerra colonial. Em 2014, surge pela Porto Editora, a adaptação para banda desenhada do romance homónimo de José Saramago, A Viagem do Elefante. Já em 2017 publicou sob a chancela das Edições Esgotadas Museu Nacional Grão Vasco 1916 – 2016/Em Busca da Arte Perdida, um livro que narra os vários episódios que formam a história do museu ao longo de cem anos.

Em 2019, a propósito dos 25 anos do lançamento de A Voz dos Deuses, publicou uma nova edição desta obra pela editora Arcádia, desta vez mais consentânea com o original, ou seja a preto e branco.

Pelo meio, colaborou também em acções publicitárias, com revista A Rua Sésamo, fez postais de felicitações e ilustrações para livros, desde romances a manuais escolares. No seu blogue, entre inéditos que mostra, assinou desde 2010 (e durante vários anos), como Joca, a tira Fred & Companhia. Por fim, em 2013 ganhou no Festival Internacional de Banda Desenhada de Viseu, o troféu Animarte pelo conjunto da sua obra.